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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Onde estão as máscaras

Fantasias, carnaval, blocos, folia. Dizem que o frevo tem mais de cem passos. Lá em Pernambuco soam os metais, em Salvador os tambores, no Rio os blocos se tornam cada vez mais uma opção popular, alegre e criativa. Mas o que é melhor saudável e democrática. Impeachment dá samba? Talvez, mas ninguém saiu com máscaras da Dilma, nem fizeram marchinhas sobre isso. Esse não foi um carnaval de máscaras. Existem governos e lugares piores, como no México onde o presidente é gay e o narcotráfico está enfiado no meio político. Mas ninguém sabe que ele é gay pois lhe arranjaram uma esposa. Então falam sobre o que roubam os governos, e amanhã é quarta-feira de cinzas. O roubo está institucionalizado de tal maneira e sofisticado que já não sabemos quem rouba de quem entre empresários, políticos, mídias. Há quem diga até que a ditadura militar no  Brasil foi uma farsa política. Em todo o mundo a prática do poder político, com exceção de alguns países, está intimamente ligada ao dinheiro. O capital

O líder do grupo

Diante da efemeridade das coisas ninguém pode.Ficamos estupefatos diante de fatos que não podemos explicar. No rastro desses fenômenos mais um se junta a série de anormalidades naturais. Quando na Nova Zelândia foram descobertas 107 baleias mortas em 2014 por excursionistas perto da baia de Mason segundo boletim emitido pelo Departamento de Conservação da Neozelândia. A metade dos mamíferos estava asfixiada e a outra metade foi sacrificada pelas autoridades locais pois constatarem que seria impossível salvá-las antes que se afogassem. Nos últimos meses 38 baleias morreram por asfixia depois de ficarem presas nas costas de águas geladas ao sul da Austrália e Nova Zelândia e esses episódios tem sido cada vez mais habituais. Também nesse episódio como em tantos outros ocorridos ultimamente no planeta os cientistas não encontram uma explicação. Acreditam que talvez as baleias acabem presas no litoral atraídas talvez por sonares de grandes  navios ou por seguirem o líder do grupo

Redes sociais pra que?

Conheço e vejo todos os dias muitas pessoas na web através das redes sociais das quais participo. Vejo um pouco das suas vidas, compartilho sugestões culturais, vídeos, fotos. E alguns momentos me sinto como se estivesse dentro de suas casas. Tenho uma conhecida do bairro com quem me cruzo e às vezes e nem a cumprimento direito mas na web ela teceu um elogio a alguma coisa que postei. Ao nos cruzarmos outro dia na rua nos cumprimentamos com olhar e talvez até certa cumplicidade coisa que não existia antes. Percebi que sim as redes podem ser um acréscimo na melhoria das   relações humanas mas nem sempre. Podem servir para acomodar certas emoções que nos impulsionam a socialização e ações propriamente ditas que nos levam a participação concreta nos fatos do dia a dia. Exemplo? O seu telefone não tocar quase nunca   e você não ter amigos com quem sair, pegar um cinema ou assistir um show e até mesmo para dar um pequeno passeio. Nesses casos se ilude achando que está cheio de amigo