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Mostrando postagens de setembro, 2017

Veganos, me explica

O veganismo não é o mesmo que ser vegetariano como muitos pensam.Fazer apologia e se auto intitular vegano , como se isto fosse um título de nobreza, é fato recorrente hoje em dia. Mas não é preciso ser vegano e sim inteligente para discernir sobre o que é justo e o que não é para os homens e os animais na indústria e no consumo de alimentos. Há pouco descobri que determinado shampoo faz teste em animais , passei a não comprá-lo, e para isso não preciso fazer apologia de veganismo. Em muitas pessoas se torna um movimento muito extremado tanto que  podem chegar a desprezar quem usa um sapato de couro.  Tudo é uma questão de bom senso, por que fica a pergunta: não vamos mais matar nenhum animal no planeta? Existem pessoas que só tem condições de comer carne de animais, e não se pode julgá-los piores ou melhores do que aqueles que não comem carne. Todos sabemos a crueldade com que determinados bichos são mortos, como porcos, galinhas e vacas e por isso posso deixar  de comê-los. Mas

Onde estão as Laranjeiras?

Por que se importar tanto com árvores? Afinal de contas metade da Amazônia já foi devastada e queimada, o aquecimento global  que nos levará a morte será inevitável e as geleiras a cada árvore cortada vão perdendo seu poder de reguladoras do clima do planeta.  Essas volumosas árvores que tomam conta de nossas calçadas, riscando o céu com suas folhas que nos protegem do sol. São muitas no bairro em que moro. É uma das características do Bairro das Laranjeiras, situado na zona sul do Rio de Janeiro.Cada calçada chega a ter cinco  árvores frondosas, centenárias. Mas o tempo vai passando , a galharia atrapalha o comércio que vai surgindo, abre espaço para carroças de churrasquinho, para que melhor se visualize fachadas de lojas, para que se tenha menos medo de assaltos, afinal assaltantes se escondem atrás de árvores, pelo menos em desenhos animados.E assim vejo assustada e triste a lenta extinção do que nos faz viver, do que alimenta o planeta e nos protege do futuro e previsível aqueci

Divagações lulistas

Nínguém acreditou quando aquele homem simples, um operário, iria comandar um país como o Brasil. Tudo começou no período pós ditadura militar em São Paulo, milhares de operários liderados por ele clamando por justiça, por melhores salários e melhores condições de trabalho. Era impressionante seu carisma e sua facilidade de comunicação. Naquela época as esquerdas radicais o chamavam de populista por que fazia o que chamavam "conchavos" ou acordos com setores nem tão radicais para chegar ao objetivo de melhorar a vida destes brasileiros. Liderou e liderou tanto que conseguiu chegar ao tão conclamado "poder" máximo político, a presidência da república do Brasil. Já havia tentado antes e sido derrotado pelo jogo sujo de Collor de Melo, um homem que foi delatado pelo próprio irmão, e que usou de tragédias pessoais do concorrente para desmoralizá-lo públicamente. E todos acreditaram que este homem não valia nada. Mas o valete Collor de Mello caiu no abismo do dinheiro f