Pois é / Fica o dito e o redito / Por não dito como na canção de Chico Buarque. E continuamos sem entender o que se passa em nossa Escola de Música Villa Lobos!!
Entraram os os chamados "interventores" por alguns,que se instalaram na diretoria. Representantes da FUNARJ, um órgão do Governo do Estado que quase já não tem função alguma de comando. Sua função cultural foi desgastada. E eu que estudo por lá há quase dois anos e agora me formo, acabei envolvida pela luta quase inglória de alguns professores de música. Estes professores que durante vinte anos ensinam música com amor e dedicação a preços acessíveis.Esses professores não recebem fundo de garantia há vinte anos!! Fazem e fizeram o que o Estado não fez durante esse período,quando teve pouquíssima participação ou quase nenhuma ministrando o curso Técnico reconhecido pelo MEC e que transforma
quem sai de lá, em Professor de Música que pode lecionar em qualquer Escola Pública do estado do RJ! Pois isso acabou e está acabando.Pelo que indicam os últimos acontecimentos esse curso termina esse ano.
Professores criaram uma Associação a AMAVILLA para poder gerir uma Escola Pública de Música abandonada pelo Governo. Continuamos sem entender, o por quê disto,e quando converso com meus colegas eles arregalam os olhos surpresos dizendo "mas eu não sabia de nada...".
O problema coletivo atual é a possível privatização da Escola de Música Villa Lobos!! E há os que existem lá dentro que acreditam que com isso as coisas possam melhorar por lá, mas com dinheiro é claro. Então retorno a canção de Chico por que o dito fica como não dito. A direção nega que tais fatos possam ou venham a a acontecer. Alguns professores acreditam em melhoras, metade teme pelo futuro da EMVL. Poderá inclusive fechar suas portas como a Rádio MEC na Rua da República que foi fechada e lá está sucateada com todo o seu patrimônio histórico jogado às traças.
Nessa entrevista o professor Júlio César Barbosa expõe um pouco dos fatos que estão ocorrendo atualmente na Escola de Música Villa Lobos.
Entraram os os chamados "interventores" por alguns,que se instalaram na diretoria. Representantes da FUNARJ, um órgão do Governo do Estado que quase já não tem função alguma de comando. Sua função cultural foi desgastada. E eu que estudo por lá há quase dois anos e agora me formo, acabei envolvida pela luta quase inglória de alguns professores de música. Estes professores que durante vinte anos ensinam música com amor e dedicação a preços acessíveis.Esses professores não recebem fundo de garantia há vinte anos!! Fazem e fizeram o que o Estado não fez durante esse período,quando teve pouquíssima participação ou quase nenhuma ministrando o curso Técnico reconhecido pelo MEC e que transforma
quem sai de lá, em Professor de Música que pode lecionar em qualquer Escola Pública do estado do RJ! Pois isso acabou e está acabando.Pelo que indicam os últimos acontecimentos esse curso termina esse ano.
Professores criaram uma Associação a AMAVILLA para poder gerir uma Escola Pública de Música abandonada pelo Governo. Continuamos sem entender, o por quê disto,e quando converso com meus colegas eles arregalam os olhos surpresos dizendo "mas eu não sabia de nada...".
O problema coletivo atual é a possível privatização da Escola de Música Villa Lobos!! E há os que existem lá dentro que acreditam que com isso as coisas possam melhorar por lá, mas com dinheiro é claro. Então retorno a canção de Chico por que o dito fica como não dito. A direção nega que tais fatos possam ou venham a a acontecer. Alguns professores acreditam em melhoras, metade teme pelo futuro da EMVL. Poderá inclusive fechar suas portas como a Rádio MEC na Rua da República que foi fechada e lá está sucateada com todo o seu patrimônio histórico jogado às traças.
Nessa entrevista o professor Júlio César Barbosa expõe um pouco dos fatos que estão ocorrendo atualmente na Escola de Música Villa Lobos.