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Morte preço para o fim do capitalismo

O mundo todo está chocado. A dimensão do que aconteceu na França não tem tamanho. Assusta principalmente o bloco Europeu e os EUA. E agora a Rússia que resolveu se meter nesse conflito entre os árabes.A Rússia apoia Bashar al-Assad, atual presidente da Síria. A maior parte dos componentes do Estado Islâmico saiu do Iraque e foram para a Síria. É um tabuleiro de xadrez para poucos entenderem, pois entre eles a várias facções que  combatem entre si. A paz mundial está  comprometida. Poderemos estar muito próximos de uma guerra mundial.

Cidadãos franceses já fazem parte dessa organização e nesse vídeo estarrecedor aparecem os matadores com seu discurso

Seria a IV Guerra Mundial com o Ocidente e Oriente se digladiando por que o tal Estado Islâmico  está dominando  como dizem no funk carioca.Matando indiscriminadamente, executando,torturando jornalistas, ingleses , franceses , árabes, e seus próprios conterrâneos inclusive. O motivo de tanta matança? Ninguém sabe ao certo. Eles seguem que manual? O de entrar em lugares públicos e explodirem com tudo.É uma guerra civil  e ao mesmo tempo uma guerra  mundial pois se espalham como ratos pelos EUA e Europa. Guerra que já está sendo admitida  na mídia pelo presidente Obama, russos, alemães que unidos tentariam acabar com o famigerado Estado Islâmico. O que aconteceu com os franceses faz mudar agora toda a configuração que se tinha sobre a importância da Europa que vem perdendo cada vez mais sua hegemonia. Também o ir e vir das pessoas,as liberdades individuais estão sendo alteradas, com o  medo ao terrorismo As fronteiras da Bélgica e França  já estão fechadas.  A democracia do mundo e o separatismo vão imperar cada vez mais. Por que estas forças querem acabar com o capitalismo levando com elas milhares de pessoas mortas. Esse seria o preço.

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Deixava-se inundar pela angústia como uma roupa usada a qual se agarrava para não alcançar a felicidade. Sempre achara que não merecia ser feliz. Não conseguia sentir-se em casa naquela lugar. Sentia-se uma intrusa no meio daquelas pessoas, quase uma criminosa. Tinha sido nesse tempo que morara ali,  frágil,  envolvendo-se em conflitos com moradores da casa. C asa  acolhedora, bonita, em o a uma vila arborizada, tranquila. Poderia ter sido feliz ali, mas não. Será que ainda seria tempo A imagem que criara a incomodava,  de uma mulher quebrada financeiramente, com parentes viciados em drogas. Esquisita, desiquilibrada. Problemas no aluguel havia tido.  Precisaria ganhar mais dinheiro para sair. Mas a  depressão ia minando as iniciativas que poderiam ser tomadas para ter mais sucesso profissional. A tristeza por ver-se menos bela e desejada. Então castigava-se.  Já não suportava ficar sózinha. Questionava-se se aquilo seria produto dos seus medos, um cansaço de si. Suportar-se era o gran

Jogou fora os remédios

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