Máscara de black que não é bloc
A inveja está por todo lado...
E agora querem atribuir a morte do cinegrafista a partidos políticos, certamente acabarão no PT e na Dilma ou no PSDB,vai depender de quem estiver manipulando o rapaz. Certamente o moço que tem passado suspeito, fraudava o ponto no hospital de Rocha Miranda onde trabalhava há um ano, não soubesse o estrago que faria com o tal artefato, mas as coisas estão assim. Entrou na brincadeira pois gosta de games e de violência. Os tempos são de insensibilidade por todos os lados e desconfianças. O Jonas lá de Vila Kenedy é branco e sente-se perseguido. Sempre depois que as coisas acontecem as pessoas ficam admiradas e estupefatas, de como fulano teria sido capaz de fazer tal ato criminoso, parecia tão pacato o rapaz. São os dois lados da moeda, as duas caras da vida, o cinismo das pessoas que vão vivendo diante das injustiças sociais, da falta de explicações verídicas. As bombas d'água que Jonas acredita serem financiadas pelo PT para os pretos e as bombas e rojões que garotos e garotas acham divertido jogar por aí. Se divertem em sair em fotos na mídia como heróis ou bandidos. Vivemos no Rio de Janeiro em dois blocos Zona Sul e Zona Norte, dois mundos distintos. Ao final da ligação Jonas disse "querem agora transformar o pobre em bandido." Mas isso sempre foi assim. O inocente fica encarcerado por muito pouco ou até por engano enquanto os grandes são privilegiados com regalias. São dois blocos, dois mundos. Por isso não acreditem em black blocs. Isso é mais uma fantasia para o nosso carnaval que já acabou.
E agora querem atribuir a morte do cinegrafista a partidos políticos, certamente acabarão no PT e na Dilma ou no PSDB,vai depender de quem estiver manipulando o rapaz. Certamente o moço que tem passado suspeito, fraudava o ponto no hospital de Rocha Miranda onde trabalhava há um ano, não soubesse o estrago que faria com o tal artefato, mas as coisas estão assim. Entrou na brincadeira pois gosta de games e de violência. Os tempos são de insensibilidade por todos os lados e desconfianças. O Jonas lá de Vila Kenedy é branco e sente-se perseguido. Sempre depois que as coisas acontecem as pessoas ficam admiradas e estupefatas, de como fulano teria sido capaz de fazer tal ato criminoso, parecia tão pacato o rapaz. São os dois lados da moeda, as duas caras da vida, o cinismo das pessoas que vão vivendo diante das injustiças sociais, da falta de explicações verídicas. As bombas d'água que Jonas acredita serem financiadas pelo PT para os pretos e as bombas e rojões que garotos e garotas acham divertido jogar por aí. Se divertem em sair em fotos na mídia como heróis ou bandidos. Vivemos no Rio de Janeiro em dois blocos Zona Sul e Zona Norte, dois mundos distintos. Ao final da ligação Jonas disse "querem agora transformar o pobre em bandido." Mas isso sempre foi assim. O inocente fica encarcerado por muito pouco ou até por engano enquanto os grandes são privilegiados com regalias. São dois blocos, dois mundos. Por isso não acreditem em black blocs. Isso é mais uma fantasia para o nosso carnaval que já acabou.